19 abril 2018

Cédulas de Zero Euro em homenagem ao maior vigarista da História da Humanidade

 

Em comemoração ao Bicentenário do nascimento do psicopata judeo-alemão Karl Marx, foram postas à venda na cidade de Trier, Alemanha, cédulas de valor facial de Zero Euro em homenagem ao maior vigarista que a humanidade já conheceu. Entretanto, apesar desta sinistra figura ser o pai da nefasta teoria do comunismo, as cédulas não serão socializadas com os colecionadores, e sim, vendidas, por € 3 cada. Aqui no Brasil devem custar uns R$ 30 ou mais com os comerciantes.

Não é a primeira vez que este sujeito aparece em cédulas emitidas na Alemanha. O antigo e falido Estado denominado República “Democrática” Alemã, DDR, ou Alemanha Oriental, também havia emitido nos anos 1970’s cédulas de 100 Marcos Alemães Orientais com a efígie desse pilantra.

 

 

Para aqueles que não conhecem as cédulas de Zero Euro: A cédula é emitida pelo Banco Central Europeu, em papel-moeda verdadeiro, tal como as cédulas de Euro circulantes, porém esta é destinada somente para coleção, vendida como souvenir, já que não se pode comprar nada com 0 euro. Não é a primeira vez que foi emitida. Abaixo segue outro exemplo, emitido em 2017.

 

 

Nota do Blogueiro: A homenagem a Karl Marx em uma cédula no valor facial de Zero Euro não poderia representá-lo melhor, afinal este personagem sempre foi um Zero na vida: De sustentado pela mulher, à falácia do comunismo. Um grande mentiroso, sem moral,  violento, ladrão, desumano, vagabundo (nunca trabalhou), cínico, psicopata, racista e escravagista, cujas teorias só trouxeram morte, genocídio, miséria e desgraças à população em todos os lugares por onde foi implantada. Com justiça, a cédula tem o Zero justamente à esquerda em seu reverso.

A propósito, existe algo tão nonsense e imbecil do que ser comunista e numismata ao mesmo tempo? Em países que adotaram o socialismo/comunismo, a numismática e a filatelia eram produzidas com fins de exportação, somente. Aos cidadãos locais, era proibido armazenar selos, cédulas ou moedas com fins de coleção, não importando de que época ou país fossem. Essa, aliás, era uma proibição raramente violada, já que, vivendo no comunismo, as pessoas estavam mais preocupadas em matar a onipresente fome, do que em colecionar qualquer coisa que seja.

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