29 novembro 2017

De volta à Mordor…

Na obra de J. R. R. Tolkien, Mordor é a região ocupada e controlada por Sauron, no sudeste do noroeste da Terra Média e ao leste do Anduin, o grande rio. Orodruin, um vulcão em Mordor, era o destino da Sociedade do Anel (e mais tarde Frodo Baggins e Samwise Gamgee) na missão de destruir o Um Anel.

Nós podemos facilmente associar Mordor à comunidade numismática brasileira, um ambiente extremamente hostil, onde reinam alguns velhíssimos “Saurons” que empesteiam as entidades, sociedades e clubes numismáticos, comerciantes jurássicos que disseminam a semente da ignomínia, da soberba e da arrogância. Estes Saurons costumam se achar melhores pessoas que os demais, apenas por terem moedas caras em vossas coleções.

Além disso, ainda temos que aturar uma legião inteira de criaturas imbecis rastejantes saídas diretamente dos infernos, parecidas à vermes. Kurt Prober os denominava «bizonhos». O Dr. Solano de Barros os chamava de «nulóides» e «pulhas». Eu os chamo de «Golluns», e são geralmente vendedores, leiloeiros e rifeiros de moedas sujas e oxidadas encontradas no troco do pão. Não de boas peças de coleção, mas exatamente disto mesmo: Moedas circulantes, atuais, sujas e oxidadas e/ou com anomalias minúsculas e insignificantes, além de cédulas de cruzado e cruzeiro imundas, mofadas e esfarrapadas. Nas redes sociais, são como os gafanhotos.

My Precious…

Os gollum são facilmente reconhecidos não só por serem inacreditavelmente mal educados, mongolóides, feios e burros, mas por terem ZERO conhecimento em numismática, mas querem ensinar! Escrevem com uma ortografia de leitura sofrível, costumam defecar pela boca uma miríade de bobagens sobre numismática em vídeos do YouTube, disseminando ainda mais a pestilência “olímpica”. Alguns destes também gostam de colocar numismatas de renome em “Listas Negras” por meros R$ 5, e principalmente, costumam esbravejar e proferir palavras de baixo calão quando, de forma gratuita, são ajudados ou orientados. São criaturas perigosas, costumam andar em bando, e as vezes estão armados com uma escova de latão, grafite em pó, cera automotiva «Grand Prix», Pimenta «Gota», Vinagre e Catchup, e as vezes até mesmo com «Bombril».

Contra tudo isso, o «Caderno Numismático» está de volta e vai atacar com 10, com FORÇA TOTAL, para destruir o Um Anel da ignorância numismática. O ataque será brutal e não haverão prisioneiros! Vamos passar o Panzer por cima de todos estes!


Tanque de Guerra «T- 64BM Bulat», das Forças Armadas da Ucrânia


Si vis pacem, para bellum! Pimentorum annus outrem refrescorum est.

Estamos de volta!

2 comentários:

  1. Bem-vindo de volta Rubens!
    Para mim, a reativação do Caderno Numismático é uma ótima notícia.
    Creio eu que também tem sido para muitos outros numismatas.
    Sucesso!

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